segunda-feira, 22 de setembro de 2014

"O Que Esperar?" - Versão Acústica

Ao término das gravações do CD Produto da Modernidade, resolvemos gravar versões acústicas e alternativas para duas faixas do álbum: "O Que Esperar?" e "Quando O Frio Chegou". Essas versões foram disponibilizadas com exclusividade aos apoiadores do crowdfunding que compraram o download do CD e, posteriormente, a todos que apoiaram o projeto.

Estamos lançando oficialmente aqui a primeira dessas versões: "O Que Esperar?". Para ouvir e/ou baixar a faixa, acesse o link abaixo:


A gravação foi feita com violões, bandolim, ukelele (cavaquinho havaiano) e percussão, além das cordas (violinos e cellos) também presentes na gravação original da faixa. Quando começamos a gravar, no fim de uma tarde, ouvimos os sinos de uma catedral ali perto e o som de pássaros. Resolvemos captar esse som ambiente e colocar na introdução da música. A produção da faixa é de Mauro "Slap Mesmo".





sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Sobre o Temporal...

Aproveitando o aniversário de lançamento do nosso primeiro álbum - Temporal no Céu da Boca (lançado em 12 de setembro de 2007) reunimos aqui algumas matérias que saíram em revistas e blogs de música na época.  

Nota na Revista NOIZE sobre o CD Temporal no Céu da Boca, publicada na edição de outubro de 2007.





Nota publicada na Revista CARTA CAPILÉ, em dezembro de 2007.












Temporal no Céu da Boca
“Temporal no Céu da Boca” é o disco de estréia da banda portoalegrense Subtropicais. Sim, estamos abaixo do trópico, mas precisa levar isto a sério? Os Subtropicais levam muito a sério. Desde 2000 na estrada, a banda faz música abaixo do trópico, mas para todas as latitudes do mundo. Neste disco, as músicas são um ode ao movimento tropicalista da década de 1960, porém com uma pitadinha de umidade, céu, sol, sul, terra e cor. Aqui tudo que se planta bem cresce e, Os Subtropicais, no seu amadurecimento precoce, vão conquistar os pratos de muitos roqueiros. Não é a toa que a qualidade musical está em primeiro plano neste primeiro disco. O baixista Brawl tem experiência vivida na cena roqueira gaúcha, fazendo parte de grandes bandas como Proveitosa Prática, Os Cozinheiros, Levitan & Os Tripulantes, entre outras. Além dele, a impecável produção de Marcelo Fruet, deixa claro que a banda tem uma influência determinista, afinal, Fruet convive com os caras desde guri. Destaque para as primeiras faixas “TV” e “São Nunca”, uma salada de groove, rock e psicodelia, que vão te fazer levantar da cadeira e perguntar: “Quando é o próximo show deles??”. Espero que seja em breve, pois escutar Os Subtropicais apenas em casa ou no mp3 player é pouco para umas pernas sedentas por embalos de sábado, domingo, segunda, terça, quarta, quinta, sexta, sábado a noite. Agora, já é possível afirmar: existe sim movimento Subtropical! E é Gaúcho!
Por Thiago Piccoli

Publicado em:



Subtropicais - Temporal no Céu da Boca
Uma invenção bagunçada, assim se apresentam os Subtropicais; Samba rock, não; samba e rock. Samba, sim, mas não aquele alegrinho das rodas de pagode sob o sol escaldante dos trópicos. Rock, também, mas não o rock do fog inglês, tão badalado em dias de hype, mas rock subtropical, onde o minuano gela a alma
Em seu CD de estréia, Temporal no Céu da Boca, os Subtropicais dizem a que vieram com muita personalidade. A banda existe desde 2000 e vem refinando sua mistura, aprimorando sua massa, para só agora tirar do forno essa iguaria, requintada desde o encarte (que vira um pôster quando totalmente aberto, mostrando criatividade num formato de mídia quase em extinção), passando pela produção cuidadosa de Marcelo Fruet e Iuri Freiberger, até a poética das letras, quase sempre em primeira pessoa. Aos poucos a bagunça vai se organizando, se revelando, mostrando o colorido sob pesados casacos de lã.
Difícil classificar a sonoridade da banda. Ouvir os Subtropicais é perder-se por Porto Alegre com uma taça de vinho na mão. E nada mais universal do que cantar seu próprio torrão. Está tudo ali, a chuva na cara, a eletricidade, o cinema e até o M’boitatá. Essa coisa de gostar de Piazzolla, Jorge Ben e James Brown, a poesia de Borges e Quintana, o dia azul de inverno e a noite quente de verão.
Com dois percussionistas, dois guitarristas e uma competente cozinha, a parede sonora dos Subtropicais é compacta, não existem espaços vazios. As guitarras rápidas e distorcidas convivem harmoniosamente com surdos e agogôs de uma maneira incrivelmente equilibrada.
Não perca tempo tentando classificar a banda com antigos rótulos de farmácia, o melhor mesmo é embarcar nessa viagem sem idéias pré-concebidas e deixar-se surpreender a cada faixa do disco, seja nos grooves de Temporal e da autobiográfica Subtropical, na psicodelia de Vem a Noite e Sebastião ou na subtropicalíssima Nada de Mim.
Escute este disco bem alto! Adoro essa frase.

Por Fábio Balsemão

Publicado em http://www.zoomrs.com/resenhas.html#09





Subtropicais – Temporal no Céu da Boca
“O álbum do ano pra mim é o Temporal no Céu da Boca da banda Subtropicais. Línguas trovejantes, pandeiro dando choque, guitarra cavocando. Toda a originalidade do som dos Subtropicais se escuta no Temporal no Céu da Boca. Neste disco a banda de Porto Alegre mostra o que há de melhor pra se mostrar: composições lindas, arranjos bem armados, músicos competentes e uma produção de qualidade. É um álbum desses que dão inveja, um álbum completo, um álbum, enfim...Desses que ficam”

Por Alexandre Kumpinski (Apanhador Só)
Publicado em URBANAQUE – O Almanaque Urbano: Melhores de 2007. Janeiro de 2008. 

Para baixar o álbum acesse o link:


segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Subs em Santa Maria/RS

Imagens muito bacanas do show de lançamento do CD Produto da Modernidade, dos SUBTROPICAIS na 5a edição da festa Amor & Folia, no Macondo Lugar. O show contou com a participação dos amigos Slap (contrabaixo) e Daniel Gabardo (voz e percussão). Fotos: Marcelo Cabala.